A eliminação progressiva de combustíveis fósseis pode transformar-se num problema de saúde

Queimar menos carvão e outros combustíveis fósseis significa também menos selénio no solo, e o selénio é essencial para a saúde humana. Por outro lado, é importante proteger o ambiente. O grande desafio é descobrir como lidar com este dilema.
É importante esclarecer uma questão: a poluição atmosférica danifica os pulmões e é algo extremamente nocivo. É necessário eliminar gradualmente os combustíveis fósseis pela mesma razão. Contudo, há algo positivo na poluição do ar – assegura quantidades mais elevadas do oligoelemento essencial, o selénio, tanto nos solos agrícolas como nos oceanos.
Quando se queima petróleo e carvão, o selénio é libertado para a atmosfera. A chuva e a neve devolvem o selénio ao solo para que as culturas o absorvam, e ao oceano onde o selénio é absorvido pelos peixes e mariscos.
No entanto, de acordo com um estudo que foi publicado no ano passado, na revista científica Communications Earth & Environment, a quantidade de selénio que normalmente seria devolvida à terra através deste mecanismo deverá diminuir 55 a 80% num futuro próximo, devido à eliminação gradual dos combustíveis fósseis.

O selénio é essencial para a nossa saúde

Para piorar a situação, as reservas globais de selénio no solo e no substrato rochoso são limitadas e os cientistas preocupam-se que possamos acabar por ter uma enorme escassez mundial de selénio.

Será que isso importa? Com certeza que sim.

O selénio está incorporado em cerca de 25 e 30 selenoproteínas diferentes, que não podem funcionar sem a presença deste importante nutriente. As selenoproteínas controlam uma série de diferentes funções no organismo, tais como a defesa do sistema imunitário, o metabolismo (através da função da tiróide), a fertilidade masculina e feminina, e muitas outras.

100 microgramas todos os dias

O selénio encontra-se numa variedade de alimentos e é, portanto, fundamental fazer uma alimentação o mais variada e equilibrada possível. As pessoas que optam por não comer carne ou peixe, ou os doentes celíacos (com alergia ao glúten) que evitam os cereais, podem ter dificuldade em obter selénio suficiente a partir da sua alimentação diária.
Estudos demonstraram que, para saturar adequadamente a selenoproteína P, uma das selenoproteínas mais importantes de todas, são necessários cerca de 100 microgramas de selénio por dia.
Surpreendentemente, um estudo dinamarquês publicado em 2015 mostrou que embora os participantes consumissem 200 gramas de peixe e marisco, diariamente, cinco dias por semana, a ingestão de selénio não era suficientemente elevada.

Levedura de selénio com boa absorção

Desde 1984, a Finlândia tem adicionado selénio aos seus fertilizantes agrícolas como forma de assegurar uma ingestão adequada de selénio entre a população. Esta revelou-se uma solução viável.
Outra opção é tomar um suplemento com selénio, e a levedura de selénio patenteada da Pharma Nord – SelenoPrecise – é uma boa escolha. Estudos mostram que o selénio presente neste suplemento tem uma taxa elevada de absorção, é estável e facilmente incorporado nas diferentes selenoproteínas.
Foi por esta razão que os cientistas por detrás do estudo KiSel-10 escolheram esta formulação para este ensaio clínico. O estudo demonstrou que a suplementação diária com 200 microgramas de SelenoPrecise (presente em BioActivo Selénio e BioActivo Selénio+Zinco), em combinação com 200 mg de Bio-Qinon Q10 (BioActivo Q10 Forte), melhorou a qualidade de vida dos participantes.

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